sábado, 30 de maio de 2015

Aquitardo

Um aquitardo é uma formação geológica que, embora possa armazenar quantidades importantes de água, é de natureza semipermeável e portanto transmite água a uma taxa muito baixa - o que inviabiliza o seu aproveitamento a partir de poços e/ou furos de captação de água.

    Trata-se portanto de rochas capazes de armazenar e transmitir águas subterrâneas, embora a possibilidade de sua exploração económica seja inferior à dos aquíferos; estes podem não só armazenar mas também transmitir água, já que o material de origem é permeável. Entretanto, em determinadas condições, os aquitardos podem ser muito importantes para a recarga vertical dos aquíferos.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Aquiferos confinados

  Os aquíferos confinados são aqueles que estão entre camadas de rochas permeáveis ou semipermeáveis a profundidades maiores, onde a circulação de água é menos intensa que nos aquíferos freáticos. Em função da grande profundidade e da pressão exercida pelas camadas adjacentes de rocha, a pressão nos aquíferos artesianos é maior que a pressão atmosférica, portanto a maioria dos poços perfurados nesse tipo de aquífero tende a jorrar.


quinta-feira, 28 de maio de 2015

Aquíferos livres

 Os aquíferos livres ou freáticos foram os primeiros explorados pelo ser humano. Apresentam a porção inferior delimitada por rochas permeáveis ou semipermeáveis e a porção superior livre estando, em alguns casos, acima do nível do solo, o que acaba por originar os charcos e pântanos.
     A sua recarga ocorre de forma livre pela infiltração direta da água das chuvas, sendo que o tipo de cobertura do solo (vegetação, pavimentação, plantações, entre outros) e a inclinação do terreno são fatores que tornam o processo de infiltração variável. A descarga dá-se em áreas de contato com rios, lagos, mares e nas nascentes, quando a água brota naturalmente do aquífero freático para a superfície, originando um córrego.
    Em função da sua pouca profundidade, os aquíferos freáticos são facilmente contaminados, sendo que grande parte desse tipo de depósito de água em área urbana já se encontra nessa situação.


quarta-feira, 27 de maio de 2015

Aquifero

  Aquífero é uma formação geológica subterrânea que funciona como reservatório de água, sendo alimentado pelas chuvas que se infiltram no subsolo. São rochas com características porosas e permeáveis capazes de reter e ceder água. Fornecem água para poços e nascentes em proporções suficientes, servindo como proveitosas fontes de abastecimento.
    Uma formação geológica para ser considerado um aquífero deve conter espaços abertos ou poros repletos de água e permitir que a água tenha mobilidade através deles.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Saturnismo ... A causa para a queda do império Romano?

Saturnismo ou plumbismo refere-se a intoxicação por chumbo de um organismo. O chumbo pode se acumular no organismo adulto por vários meses ou anos antes de causar sintomas. Porém, crianças menores de 6 anos de idade são especialmente vulneráveis à contaminação por chumbo, pois mesmo pequenas quantidades podem afetar gravemente seu desenvolvimento físico e mental.





Exploradores dizem que a causa da queda do grande império romano é a doença do Saturnismo. Esta doença provocado pelo chumbo (na altura este era utilizado na canalização) que levou aos lideres do império ficarem literalmente "loucos" não cometendo assim as melhores decisões levando a destruição do império.

domingo, 12 de abril de 2015

Petróleo e impactes ambientais da sua utilização

O petróleo é um óleo mineral, de cor escura e cheiro forte, constituído basicamente por hidrocarbonetos. A refinação do petróleo bruto (ou crude) consiste na sua separação em diversos componentes e permite obter os mais variados combustíveis e matérias-primas.


Plataforma petrolífera



Impactes ambientais da sua utilização:

- na exploração:
poluição do ar, do solo e da água;

- no transporte:
rutura de oleodutos e dos gasodutos, marés negras ocasionadas por derrames de petroleiros, naufrágios e lavagem de tanques;

- na utilização:
refinarias bastantes poluentes e com ruturas, a queima dos combustíveis resultantes do petróleo produzem grandes quantidades de CO2 e outros gases de efeito de estufa e chuvas acidas.



sexta-feira, 10 de abril de 2015

Carvão

O carvão é uma rocha orgânica com propriedades combustíveis, constituída maioritariamente por carbono. A exploração de jazidas de carvão é feita em mais de 50 países, o que demonstra a sua abundância. Esta situação contribui, em grande parte, para que este combustível seja também o mais barato.



TIPOS DE CARVÃO

Turfa – carvão com muito baixo grau de incarbonização, resultante de musgos e outras plantas herbáceas em regiões frias (tundras, planaltos, etc.)Dado o seu baixo teor em carbono, o seu uso como combustível é restrito a zonas de exploração visto não justificar o seu transporte e é usado geralmente como fertilizante.





Lenhite – carvão de baixo grau de incarbonização, resultante de plantas lenhosas, onde ainda se observa o aspeto de “madeira”. Usado como combustível próximo das explorações. A sua combustão liberta fumos e voláteis.




Antracite - carvão com mais de 90% de carbono, resulta do metamorfismo de outros carvões (altas pressões e temperaturas). Muito elevado poder calorífico e relativamente baixo o teor de voláteis.





Hulha – é o carvão mais utilizado em especial em centrais termoelétricas. É utilizada nas centrais termoelétricas e na indústria da siderurgia. Também se extrai gás combustível da hulha. Elevado teor em carbono e elevado poder calorífico.